quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Em três dias chuva, neve e cumbre.

Una aventura hecha por uno estudiante de geografia de Manaus-Amazonas-Brasil.





Viernes a las 7 horas de la manhana:
Estava en la cama acostado e pensando na montanha, e em como iria subir hasta el cumbre del Cotopaxi, pois mi Pana Guia no poderia ir comigo, tudo que necessitava de equipaje tenia, desde botas hasta piolets.

Pensei, pensei, e logo decidi seja lo que dios quiera, yo quero chegar a La cumbre e listo.
En 5 minutos ordenei as coisas en la mochila, e despedi-me de mi pero El Chiko, sai da casa umas 8horas e fui de troler hasta la estacion Quitumbre, e daí corri um bus hasta la entrada del Parque Nacional Cotopaxi, e justo na hora que cheguei tenia dois Belgas, que estavam indo acampar en la Laguna, e estava indo com um guia que tenia um carro, e pagamos 10 dolares pra ir hasta la laguna, como tenia pouca plata, no poderia dormi viernes en el Refugio, e el tiempo estava cerrado.

Entonces decidi quedar-me con los Belgas que foram muitos gentis em me convidar a dormi com ellos em su Carpa que solo tenia espacio para dois, mais nesse dia dormimos três; Yo, Denis e Sam.



Acampamos cerca de la loma Crachaurcu, viendo la puesta del sol, com la Laguna Limpiopungo abajo e El cielo cubierto por nubens, e logo depois que comemos se pois a chover, daí toda la noche se chuveu.



De manhana sai de la carpa con ganas de mirar el Cotopaxi, pero no se podia pois estava cerradu, mais derepende se pois a desperar e logo el majestoso crater del Cotopaxi se mostrou en meio as nuvens.



Chuta yo hablei cuandu mirrei la mantanha, passei minutos solo mirandu, e logo decidi que mio distino era la cumbre, comi uma sopa instantânea e um pedaço de pão e logo me despedi de los Belgas que seguiram a subir el Rumiñahui.
Yo segui descendo mirandu el sendero que passam los autos que se vão hasta el Parqueadero de lo Refugio José Rivas y pensandu como iria chegar hasta el refugio, estava con una mochila pesada com todos os equipajes pra subir el cumbre, e mesmo com esse peso decidi ir-me a pé.

Como los antigos montanistas subiram, se no teniam autos, de mulas, cabalos, bueno yo seria mi próprio cabalo e dale loko, me fui caminhandu desde la Laguna, e logo se pois a chuver, uma chuva fina que no me molava mucho.
E depois de alguns kms andandos vi el Rumiñahui quedando-se atrás.




Tenia que seguir com Chuva ou sem chuva, e que sensacion incrivele, seguir caminhadu por el paramo, viendo los cabalos selvagenes, e el cielo se seguia cerrado, e solo pensava em la caminhada, en comprir mi sacrifício para la deusa de la montanha.




Depois de unas 5 horas yo estava chegandu ao parqueadero, no lo creia,
Chuvia forte, e logo se pois a chuver granizio, e me pues atrás de un auto en lo Parqueadero, pra me proteger de la luvia, mis pés todos molhadus e el frio já me atacava com sus dientes de gralos bajos, e uno Chiko me hablou, tenes que ir luego ao Refugio, pois lá está bien caliente.
Fui subindu e se pois a nevar, era lindo e terrível nesse momento, pois mis pés estava mojados e estavam ardendo con el frio que hacia, cheguei en lo Refugio fregadu, com os pies e las manos congelados con lo frio que hacia, logo me pues a calientar-me e depois fui mirar la nieve que nunca tenia visto.




Paquei 22.algo pra dormi en lo Refugio, e perguntavam-me se iria subir el cumbre, e yo hablei que si, pero con que guia, donde estas el guia, yo solo hablei mi guia es Dios, e me fui cambiar de roupa.
Já me poni listo pra subir, e fui conversandu con las personas que iriam subir, e siempre perguntava se poderia acompanhar-las, pois não sabia el sendero, e convesandu e hacendo Panas yo acabei por encontrar los mejores montanistas del Mundo Javier Cabrera y Ramiro Castillo.
Javier já tenia subido hasta la cumbre mais de 100 vezes, era guia em los tiempos de glorias, donde los guias eram verdadeiros guias e sabiam mucho mais que nudos e acoragens.
Por suerte e por Dios tambien yo encontrei los veteranos que estavam subindo pra relembrar los viejos tiempos, e como Ramiro hablou la montaña uni, no lo separa, cuando yo hablei que iria solo hablou isto e luego me convidou.
E a las 12 de La noche sairíamos y yo no puede dormi, e me pus a pensar en toda la vida y en el desafio que tenia. Subir hasta la cumbre depois de subir desde la Laguna, estava en pedaços, minhas costas doíam mucho, pois caminhar todo el dia com una mochila pesada, e sem comer direito, minha única refeição em lo dia fueram uma sopa estantanea, um manicho , uns pedaços de pães, uno vaso de chocolate caliente e uma sopa rica con choclos, fiquei deitadu tentandu relaxar mais no lo podia, no parava de pensar en lo desafio.




Bueno no dormi, solo acostei-me e quedei esperandu las horas a lãs 11:30 levantei-me com tudo listo e encontrei Javier e Ramiro e tomamos tea e café, e yo comi minha sopa estantanea de nuevo, e depois de lo desanuyo, saímos con el grupo hasta El glaciar, colocamos los grampones en las botas,e Javier preparou a cordada, e daí saímos a caminhar en la nieve, se pões a nevar um pouco e logo depois parou, subimos passo a passo unidos por la cordada, e passandu por grietas peligrosas e por vientos de -10 gralos, e se pões a amanhecer el dia e dai miramos donde estávamos, en lo meio de uno glaciar e justo nesta hora Javier ajustava los grampones de Ramiro, como uno padre de la montaña siempre nos cuidava.




Depois desse momento juro, pensei em desistir varias vezes, parecia que nunca iríamos chegar en la cumbre, a cada três passos eu parava e respirava, e de derepente se pois a despejar e daí mirei los vales, los vulcanos e toda la majestade que son essas montañas e lãs paisagens que se quedaram dientro de mim pra la eternidade, me pus a chorar e rir ao mesmo tiempo, como un loko pedia forças a Deus, pois já estava no limite de mio cuerpo, mais seguia, pois estávamos unidos por la cuerda, juro por Dios que solo cheguei a La cumbre por que la punta de la cuerda era Javier, e por Dios como este hombre es fuerte, yo y Ramiro moriendo e elle rindo de nosostros fregados por la altura, e chegamos a La cumbre gracias a Javier que gritava siempre acordando nuestras almas que já se entrgavam, VUEMOSSSS,,,e isso de alguma forma nos dava furças e levantamos e seguíamos,, hasta chegar en la cumbre..............



GRACIAS JAVIER Y RAMIRO VETERANOS DEL COTOPAXI


Bueno pensem lo que quiera, yo solo escrevi esta historia por que Ramiro me hablou que seria interesante escrever isso, pois como soy de una região donde no hay montañas como posso ser tão apaixonado por ellas, isto é algo que ainda tenho a descobrir, a paisagem, ver las cosas pequenas e quedar-se encima de lãs nubes, superar desafios, isso tudo compreendo como gostos que tengo, mais la montaña es algo que no se puede descrever, e tão pouco o gosto que se tiene por elas, pero lo que aprendi con los veteranos, e que la montanã UNI, no lo separa..

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